Título no Brasil: Fim dos Tempos
Título Original: The Happening
País de Origem: EUA / Índia
Gênero: Drama / Suspense
Classificação etária: 16 anos
Tempo de Duração: 90 minutos
Ano de Lançamento: 2008
Estréia no Brasil: 13/06/2008
Site Oficial
Estúdio/Distrib.: Fox Filmes
Direção: M. Night Shyamalan
Título Original: The Happening
País de Origem: EUA / Índia
Gênero: Drama / Suspense
Classificação etária: 16 anos
Tempo de Duração: 90 minutos
Ano de Lançamento: 2008
Estréia no Brasil: 13/06/2008
Site Oficial
Estúdio/Distrib.: Fox Filmes
Direção: M. Night Shyamalan
Elenco: Mark Wahlberg (Elliot Moore), Zooey Deschanel (Alma Moore), John Leguizamo (Julian), Ashlyn Sanchez (Jess), Betty Buckley (Sra. Jones), Spencer Breslin (Josh), Robert Bailey Jr. (Jared), [+]
Sinopse
Neste M. Night Shyamalan conta a história de um evento que ninguém consegue deter e que ameaça a vida da população mundial ao atacar seu instinto mais básico: a sobrevivência. Mark Wahlberg, indicado para o Oscar® (Melhor Ator Coadjuvante em 2006 - Os Infiltrados), estrela como Elliot Moore, um homem comum que tenta salvar sua família de um assassino invisível e aterrorizante. Quando Elliot começa a entender o que pode estar acontecendo, fica claro que ninguém, em lugar algum, está a salvo.
Vai Lendo!
Há um ou dois anos, assisti esse filme pela segunda vez. Havia anotado num caderno, enquanto o assistia, várias críticas em relação a diversas cenas. Fui procurar o caderno esses dias e não achei. Não sei o que virou do caderno ou das minhas anotações (já que juro ter escrito num determinado caderno, mas as anotações não estavam mais lá). Acho que acabei jogando fora. Por isso, minha crítica não será mais detalhada. Talvez, um dia, quando eu tiver paciência para assistir esse filme pela terceira vez (imagine que só a segunda já foi uma tortura), aí provavelmente acrescentarei mais detalhes a essa crítica. De qualquer modo, acredite: tem muita coisa para criticar, achar ruim e xingar nesse filme.
Vejo muito jovenzinho que achou o filme "loko". As cenas de suicídio são "lokas". Olha, esses jovenzinhos pelo visto não conseguem imaginar a dor que amigos e familiares tem quando alguém próximo morre. Ainda mais suicídio, que muitas vezes ninguém consegue entender claramente o motivo, o que gera mais dor, culpa e desespero. Suicídio não é um assunto para ser discutido de forma tão, tão banal e imatura. Ok, tem filmes que já discutiram sobre o suicídio, mas todos que vi, trataram de avaliar mais o assunto do que apenas colocar gente se matando para impressionar a garotada com os hormônios a mil. Simplesmente não tem graça e não é legal. Não, não me chocou. Não achei nenhuma cena forte, por assim dizer. Só achei extremamente idiota e desrespeitoso.
A coisa parece ter sido muito mais "Vamos gerar impacto!" do que "Vamos fazer algo legal e interessante". Nada contra em gerar impacto, colocar cenas fortes e tal. Tem muito filme que quer impressionar e até impressiona. A questão é que muitos filmes atuais (principalmente de terror e suspense) querem gerar tanto "impacto", impressionar tanto, que acabam ficando simplesmente bobos. Esse é o caso do Fim dos Tempos: um filme bobo.
A ideia é até boa: toxinas liberadas pelas plantas que fazem com que o cérebro humano perca o senso de autopreservação. Beleza, até aí dá para bolar muita coisa legal. Mas aí Shyamalan conseguiu ferrar com tudo.
Vai Lendo!
Há um ou dois anos, assisti esse filme pela segunda vez. Havia anotado num caderno, enquanto o assistia, várias críticas em relação a diversas cenas. Fui procurar o caderno esses dias e não achei. Não sei o que virou do caderno ou das minhas anotações (já que juro ter escrito num determinado caderno, mas as anotações não estavam mais lá). Acho que acabei jogando fora. Por isso, minha crítica não será mais detalhada. Talvez, um dia, quando eu tiver paciência para assistir esse filme pela terceira vez (imagine que só a segunda já foi uma tortura), aí provavelmente acrescentarei mais detalhes a essa crítica. De qualquer modo, acredite: tem muita coisa para criticar, achar ruim e xingar nesse filme.
Vejo muito jovenzinho que achou o filme "loko". As cenas de suicídio são "lokas". Olha, esses jovenzinhos pelo visto não conseguem imaginar a dor que amigos e familiares tem quando alguém próximo morre. Ainda mais suicídio, que muitas vezes ninguém consegue entender claramente o motivo, o que gera mais dor, culpa e desespero. Suicídio não é um assunto para ser discutido de forma tão, tão banal e imatura. Ok, tem filmes que já discutiram sobre o suicídio, mas todos que vi, trataram de avaliar mais o assunto do que apenas colocar gente se matando para impressionar a garotada com os hormônios a mil. Simplesmente não tem graça e não é legal. Não, não me chocou. Não achei nenhuma cena forte, por assim dizer. Só achei extremamente idiota e desrespeitoso.
A coisa parece ter sido muito mais "Vamos gerar impacto!" do que "Vamos fazer algo legal e interessante". Nada contra em gerar impacto, colocar cenas fortes e tal. Tem muito filme que quer impressionar e até impressiona. A questão é que muitos filmes atuais (principalmente de terror e suspense) querem gerar tanto "impacto", impressionar tanto, que acabam ficando simplesmente bobos. Esse é o caso do Fim dos Tempos: um filme bobo.
A ideia é até boa: toxinas liberadas pelas plantas que fazem com que o cérebro humano perca o senso de autopreservação. Beleza, até aí dá para bolar muita coisa legal. Mas aí Shyamalan conseguiu ferrar com tudo.
Posso estar falando besteira, até porque não vi em outro lugar falarem sobre o assunto, mas vamos primeiramente pelo básico: o que é a autopreservação? Vamos retirar isso de um dicionário online:"1. Ação ou resultado de autopreservar-se; tendência instintiva de proteger-se, de preservar a própria vida, integridade etc". Entendido? Portanto, a autopreservação nos faz protegermos a nós mesmos, buscarmos a preservar a nossa própria vida. E a falta da autopreservação, faria o que então? Obviamente: não protegeríamos a nossa própria vida. Ou seja, não teríamos os cuidados que temos: passaríamos na frente de veículos em movimento, poderíamos beber ou comer algo que claramente iria prejudicar nossa saúde e por aí vai. Percebeu isso? A falta da autopreservação faria com que não tivéssemos cuidado com a nossa própria vida, mas não que iriamos nos matar propositalmente! Uma coisa é você não se proteger, outra é meter um tiro na própria cabeça!
Perdi o senso de autopreservação, mas só me matei porque acho gostosinho.
Não sei se foi só eu, mas achei isso um grande furo na teoria toda do filme. As pessoas não se matariam, não iriam enfiar um lápis no pescoço ou perfurar o crânio com um compasso. Deixariam de preservar a própria vida e não tirar ela propositalmente. Mas ok, mesmo desconsiderando isso, tem a questão de como o diretor fez se passar a coisa toda: drama chato entre um casal chato, cenas clichês de pessoas assistindo assustadas os noticiários na tv sobre os acontecimentos estranhos (ocorre isso em todos filmes de catástrofes e o mesmo se passou em Sinais, também do diretor indiano) e as "famosas" falas "impactantes" típicas dos filmes de Shyamalan:
- Perdemos o contato.
- Com quem?
- Com todo mundo!
OOOOOH! Situações semelhantes de falas Shyamanlescas podem ser vistas em Devil (que não foi dirigido por ele, mas ele está na produção do filme) e O Sexto Sentido (talvez nos outros filmes dele também, apenas não percebi muito...).
Por que estamos nesse filme?
Temos também a questão dos atores. Você percebe quando um diretor conseguiu ferrar com tudo, quando ele também ferra com os atores. Atores ótimos, atuando pateticamente. Mark Wahlberg (ótimo ator) só sabia franzir a testa. Zooey Deschanel é só a mulé bonita (que faz cara de nada por coisa nenhuma). Tem aquele cara lá né, O Peste?! Pois é. E tem o resto do elenco, que é apenas o resto. Nada grandioso, nenhuma atuação memorável. Tudo do mesmo só que um pouco pior.
Trilha sonora não tem nada de especial, fotografia, figurino... nada também. Essa parte técnica não é mal feita, mas também não é nada que nos desperte imensa atenção e interesse.
Sou linda, atuo bem, canto muito bem... e esse foi o auge da minha atuação nesse filme: franzir a testa.
Mark curtiu isso.
Como já disse, a ideia é boa sim. Porém mal desenvolvida (em relação ao furo que apresentei mais acima, às atuações e tudo mais). Poderiam ter feito algo muito melhor e simplesmente não fizeram. Muita cena desnecessário, muito clichê, muita atuação deplorável... Não sei como alguns avaliam esse filme com notas altíssimas...
Nota (0-10): 4,5 (salva a parte técnica do filme e a ideia geral, que foi boa).
Nota (0-10): 4,5 (salva a parte técnica do filme e a ideia geral, que foi boa).
Trailer
Curiosidades
Curiosidades
- M. Night Shyamalan escreveu o roteiro de Fim dos Tempos tendo
Mark Wahlberg em mente para protagonizá-lo.
- Segundo M. Night Shyamalan, cerca de 85% das cenas rodadas foram externas. - As filmagens começaram em 6 de agosto de 2007, exatamente 9 anos após o início da produção de O Sexto Sentido (1999). Sua duração foi de 44 dias.
- É o 1º filme dirigido por M. Night Shyamalan a receber censura R nos cinemas dos Estados Unidos.
- O orçamento de Fim dos Tempos foi de US$ 57 milhões.
- Segundo M. Night Shyamalan, cerca de 85% das cenas rodadas foram externas. - As filmagens começaram em 6 de agosto de 2007, exatamente 9 anos após o início da produção de O Sexto Sentido (1999). Sua duração foi de 44 dias.
- É o 1º filme dirigido por M. Night Shyamalan a receber censura R nos cinemas dos Estados Unidos.
- O orçamento de Fim dos Tempos foi de US$ 57 milhões.
Lembro a alguns anos quando uma amiga minha chegou com esse filme dizendo q era "Super Foda". Apenas uma palavra: Horrível.
ResponderExcluirSó gostei do inicio.achei muito massa.mas depois...
ResponderExcluirBom, pelo que eu entendi, o cara ficava tão frustrado ao te-lo como pessoa, vivendo num mundo tão bonito (pois teoricamente a natureza se enxergaria assim), e ele uma pessoa escrota, egoísta e tals, enfime... isso a decepcionava e ela se matava. ehehehe
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