Bonecos da Morte (Puppet Master)

Título no Brasil: Bonecos da Morte

Título Original: Puppet Master

País de Origem: EUA

Gênero: Terror

Tempo de Duração: 90 min.

Ano de Lançamento: 1989

Estúdio/Distrib.: Full Moon Entertainment

Direção: David Schmoeller 

Elenco: Paul Le Mat (Alex Whitaker); William Hickey (Andre Toulon); Irene Miracle (Dana Hadley); Jimmie F. Skaggs (Neil Gallagher); Robin Frates (Megan Gallagher); Matt Roe (Frank Forrester); Kathryn O'Reilly (Carlissa Stamfor); Mews Small (Theresa).[+]

Sinopse: Grupo de parapsicólogos vai até uma mansão abandonada à procura de antigo segredo que dá vida à matéria inanimada. Nessa mansão, são atacados por bonecos que protegem o segredo.

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Bonecos da Morte é um clássico trash, conhecido igualmente como “Mestre dos Bonecos”, também é o primeiro filme de uma saga de 7 títulos, além de ter um crossover, Bonecos Diabólicos. Para um série B, é até bem feito, a história é interessante, aliás, todas as singularidades tornam o filme interessante.

Blade: um dos bonecos from the hell.

A proposta de Puppet Master é bem criativa, e sua abordagem mais ainda. Por outro lado, há alguns defeitos, mas que podem ser levemente ignorados. Não gosto de ficar apontando defeitos de filmes que me agradam, mas digo que toda a sexualidade do filme é dispensável, mesmo possuindo um motivo, não deixa de ser descartável.

O filme é peculiar, mas que trash não é?

Outra falha, talvez apenas no meu ponto de vista, é a má exploração dos poderes psíquicos dos personagens. Não digo que deveriam ser um grupo estilo X-men, mas achei que ficou meio vago. Como disse, provavelmente só eu tenha essa opinião, desta forma eu a cito sem levá-la em consideração no meu julgamento final.

Apesar dos defeitos, um bom filme.

Puppet Master possuí uma boa história, apesar de ser limitado. O enredo consegue surpreender, mesmo o filme sendo um pouco apelativo, é divertido e notável, definitivamente um clássico. Quando me dizem que a melhor safra de filmes de terror é a dos anos 80, e assisto a filmes como esse, não há como negar.

Nota (0-10): 8,5

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